quarta-feira, 27 de junho de 2012

PAULO JOSÉ CUNHA


Por Ele Mesmo no Dicionário de Sabedoria dos Piauienses
Nasceu no Rio de Janeiro-RJ (25-02-951). Poeta, jornalista, professor e documentarista.
É autor da Grande Enciclopédia Internacional de Piauiês. É um amante da cultura Piauiense.

FAZER

“Essa necessidade de fazer muito, fazer mais, é meio alucinante. Eu tenho essa angústia de fazer, de me sentir improdutivo se não tiver fazendo um monte de coisas. É meio louco esse negócio...”
OBRA
“Acho que qualquer obra de criação tem como ponto de partida as referências de infância...”
OUTRO
“A gente está pensando no outro ou naquilo que interessa aos outros e não no próprio bem-estar. Até mesmo do ponto de vista físico, você se desgasta. Você não encontra tempo para fazer uma caminhada, para espairecer... a gente está sempre ligado, atento, como se o mundo dependesse dessa nossa atenção...”
PODER
“O poder em si é deformante.”
TEMPO
“Tempo, a gente produz, a gente faz. Algumas pessoas acham que eu sou maluco por querer fazer tantas coisas ao mesmo tempo. Eu acho que é só uma questão de saber administrar o tempo.”
“Quando me cobram mais do que posso ou quero fazer, costumo dizer o seguinte: eu não estou construindo um currículo; estou apenas gastando, como posso e quero, a minha vida. Eu não prometi a ninguém construir nada de excepcional. Sou, por temperamento, um destruidor de tempo. É isso mesmo: gastar, usar a vida de uma maneira mais prazerosa.”

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